Integridade, sempre um bom negócio

Integridade das empresas, no Brasil, ganhou atenção após a Lei Anticorrupção.

Lei n.º 12.846/2013, busca coibir atos de pessoas jurídicas que possam ser considerados lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira.

Ademais, não foi apenas o combate à corrupção que ganhou ênfase. O termo em si também, ao fazer com que as empresas olhassem para implantação do compliance. Ou seja, um olhar para conformidade além do combate à corrupção.

Benefícios

Não haveria de ser apenas os benefícios, diretos e indiretos, atrelados a Lei Anticorrupção.

Por exemplo, a exposição do comprometimento da empresa com a sociedade faz aumentar seu valor pelo reconhecimento de suas boas práticas.

Tanto é que essa medida está alinhada à outra estratégia, conhecida por ESG.

Ademais, a Controladoria Geral da União (CGU), mantém o programa Pró-Ética.

Essa iniciativa busca fomentar a adoção voluntária de medidas de integridade pelas empresas, por meio do reconhecimento público.

Independentemente do porte e do ramo de atuação, ser uma empresa Pró-Ética mostra que essa está comprometida em implementar medidas voltadas para a prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude.

As inscrições para o biênio 2022–2023 estão abertas até 31/01/2023, participe.



Autor: Marco Antonio Portugal
Marco Antonio Portugal. Mestre em Gestão da Inovação e Engenheiro Civil pelo Centro Universitário da FEI, com MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, MBA Executivo em Administração pelo Ibmec e MBA em Administração pelo Centro Universitário da FEI, possui mais de 25 anos de experiência no setor de Construção Civil. Possui certificação como Project Management Professional – PMP® pelo Project Management Institute – PMI.

Deixe um comentário